Como Emitir o Certificado Internacional de Vacina Para Viajantes!

É de conhecimento público que para realizar viagens para determinados destinos são exigidos alguns documentos, e um deles é o Certificado Internacional de Vacina para Viajantes.

Esse certificado é uma forma de garantir a integridade física tanto do passageiro, como de toda a população do local de destino, já que assim como uma pessoa infectada pode chegar em uma região iniciando um contágio até então inexistente, esta pessoa também precisa estar protegida de contágio em áreas com risco de contaminação.

Algumas pessoas acreditam que o Certificado Internacional de Vacina para Viajantes é exigido apenas em viagens internacionais, o que não é verdade. Algumas regiões do Brasil, também exigem o documento, como é o caso da Amazônia e Pantanal.

Mas, além da necessidade do certificado para realização das viagens, é importante que você se conscientize sobre a importância da vacinação como proteção a sua integridade física.

A vacina é a forma de proteção vital para qualquer pessoa, independente de viagens ou não. Elas podem salvar sua vida em casos de epidemias, como ocorreu nos últimos tempos o contágio de Febre Amarela.

Esteja em dia com sua carteira de vacinação garantindo que você tome todas as vacinas recomendadas, assim você protege sua saúde e não corre o risco de ter suas viagens canceladas por falta de vacinação.

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Como solicitar o Certificado Internacional de Vacina pela primeira vez?

Fonte: Cotia e cia

Primeiro de tudo você deve se certificar que todas as vacinas estão em dia, caso não possua a carteira de vacinação deverá ter o comprovante de vacinação.

Caso ainda não tenha sido vacinado com a, ou as vacinas obrigatórias no país em questão deverá se dirigir a um posto de vacinação mais próximo e vacinar-se gratuitamente pelo menos 10 dias antes da viagem.

Na sequência acesse o site da ANVISA e realize seu pré-cadastro na opção “novo cadastro”. Em seguida você deve comparecer nos Centros de Orientação do Viajante para realizar o agendamento, que pode ser feito apenas de forma presencial.

Com o agendamento realizado, a emissão do certificado deverá ser também de forma presencial, na data, hora e local marcado com todos os documentos necessários:

• Documento de identificação (RG, Passaporte ou CNH);
• Cartão de vacinação ou comprovante de vacinação;
• Certidão de nascimento (em caso de menores de 18 anos).

No caso das crianças e adolescentes menores de 18 anos, a presença não é obrigatória no momento da emissão ou qualquer outra etapa da solicitação.

Orientações gerais

Fonte: Must share br

Atualmente a vacina que mais se vê a obrigatoriedade é a da Febre Amarela que aterrorizou milhares de pessoas ao redor do mundo. É claro que dependendo do país que vá, pode ser que existam outras que sejam exigidas, por isso é preciso se informar antes da viagem.

A vacina da Febre Amarela tem validade por 10 anos, isso quer dizer que você está imunizado durante todo esse período.

Existem algumas pessoas que infelizmente não podem ser vacinadas, neste caso é preciso que o médico responsável emita um atestado de isenção de vacinação em inglês ou francês neste modelo de atestado médico de contra-indicação/isenção de vacinação.

Nesses casos não é preciso realizar todo o processo de emissão do Certificado Internacional de Vacina, o atestado é válido e reconhecido junto ao Regulamento Sanitário Internacional, quando assinado e carimbado pelo médico responsável.

Como dito anteriormente, cada país pode vir a exigir uma vacina específica ou não, estou dando exemplos de acordo com a mais comum atualmente: Febre Amarela. Veja na lista abaixo os países que exigem o Certificado Internacional de Vacina para Febre Amarela:

• Panamá;
• Colômbia;
• Cuba;
• República Dominicana;
• Bolívia;
• Venezuela;
• Curaçao;
• Bonaire;
• St. Maarten;
• Barbados;
• Nicarágua;
• Costa Rica;
• Bahamas;
• Rica;
• Ásia;
• Austrália.

É aí seu destino está nesta lista? Siga as orientações cedidas neste artigo é não deixe para cima da hora a solicitação do Certificado Internacional de Vacina. Uma dica extra é sempre conferir os países que exigem o certificado pelo menos 1 mês antes da viagem, afinal isso está mudando constantemente.